Gestão em saúde: como a análise de dados ajuda empresas em suas decisões?
Quando um programa de bem-estar é implantado em uma empresa sem fazer uma boa gestão em saúde a partir da análise de dados dos colaboradores, uma ideia que parecia incrível pode sair pela culatra e ser um verdadeiro tiro no pé. Isso porque, cada vez mais, os colaboradores querem ser ouvidos sobre suas reais necessidades e querem que as decisões tomadas levem em conta o que eles têm a dizer.
Porém, a realidade é que colocar isso em prática pode ser um grande desafio. A relação com o trabalho mudou bastante ao longo do tempo, e se há alguns anos o trabalho era a prioridade na vida das pessoas, esse padrão tem se modificado: os trabalhadores prezam mais pela saúde, qualidade de vida e felicidade. Na prática, isso quer dizer que quem está insatisfeito com seu emprego, tende a ser menos produtivo e mais infeliz. Logo, se a empresa não oferece saídas para isso, pode perder bons funcionários. Segundo uma pesquisa realizada pela Infojobs, 61% dos colaboradores entrevistados se diziam insatisfeitos e infelizes no trabalho. Ainda, 86% afirmaram que trocariam de emprego por motivos como saúde mental, satisfação e felicidade corporativa.
Mas então o que fazer para mudar esse cenário? A análise de dados pode ser a chave
Imagine que, por exemplo, a sua empresa decidiu implantar um programa que estimula a prática de atividades físicas com grupos internos de competição e até mesmo criou um espaço para isso. Contudo, em paralelo, a maior parte dos trabalhadores já adotam essas práticas em suas vidas e preferem continuar com os grupos e locais que já frequentam, do que migrar para o programa oferecido pela empresa. Ao mesmo tempo, esses mesmos trabalhadores podem estar tendo outras dificuldades que não serão contempladas, como problemas na gestão do estresse, ou então dificuldade para incluir uma alimentação saudável na rotina.
Nesse cenário, a falta de informações sobre os funcionários leva a um desperdício de tempo e energia em ações que não trarão muito retorno e que, na pior das hipóteses, ainda podem ser vistas com maus olhos.
Por isso, é preciso conhecer a equipe que trabalha com você. E para isso, nada melhor do que dados.
Como os dados podem ajudar na gestão em saúde?
Se você já ouviu a expressão “contra fatos não há argumentos”, saiba que na atualidade essa frase pode ser reescrita da forma “contra DADOS não há argumentos”. Com eles, é possível tomar decisões mais acertadas, direcionar investimentos e medir a efetividade das ações que foram adotadas.
Em programas de saúde e bem-estar, não seria diferente. Se muitos trabalhadores apontam problemas com a alimentação, é possível adotar ações na área da nutrição, como o acompanhamento de nutricionista no refeitório. Se o problema for a gestão do estresse, qualidade do sono ou ansiedade, um acompanhamento focado em saúde mental têm mais chances de dar certo.
Mas é preciso entender que esse caminho não é tão simples. Com a criação e evolução da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a coleta, armazenamento e uso de informações particulares exigem um cuidado redobrado. Além disso, ter acesso a informações pessoais exige canais adequados e eficientes de comunicação, para que se alcance o objetivo desejado sem que se desrespeite o trabalhador e a legislação.
>>> Leia também: Segurança da informação no trabalho: por que a sua empresa precisa ficar atenta?
Oferecer ações de promoção à saúde nas empresas vale a pena?
A promoção da saúde consiste em ações que não buscam apenas prevenir doenças, mas sim, estimular a adoção de hábitos mais saudáveis que melhoram a qualidade de vida e o bem-estar. Esse conjunto de atividades está incluído na Atenção Primária à Saúde (APS), que é o primeiro nível de atenção da saúde e que possui o objetivo de desenvolver práticas individuais e coletivas de forma integrada. Ou seja, neste nível, a atenção se volta para todas as iniciativas que as pessoas podem fazer para alcançar uma vida mais saudável.
Quando empresas investem nisso, melhoram a vida de seus colaboradores. Em troca, tem equipes mais motivadas na execução de suas atividades, os profissionais se sentem mais valorizados e ainda evita-se problemas como um alto índice de rotatividade. Além disso, ações de promoção à saúde podem diminuir a necessidade por busca médica, diminuindo afastamentos no dia a dia.
Descubra o que os trabalhadores da sua empresa precisam: conheça o Planeja sesi + saúde
O Planeja sesi + saúde é uma assessoria especializada em planejamento e programas de saúde para empresas. Com ele, é feito um mapeamento de informações sobre as condições de saúde e os hábitos de vida dos trabalhadores, observando quais áreas precisam de maior atenção.
Por meio de um questionário eletrônico, os trabalhadores respondem perguntas sobre a prática de atividades físicas, consumo de alimentos saudáveis, gestão de estresse e muitas outras. Ao final, recebem um relatório analítico de suas práticas.
Já as empresas têm acesso a um dashboard de Business Intelligence com informações automatizadas e painéis personalizados com indicadores e os índices de saúde e produtividade corporativa.
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